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terça-feira

Sem trela

Foi preciso quase um ano para conseguir confiar nela o suficiente para a soltar, mas agora que a vejo assim tão feliz, gostaria de ter confiado antes. Salta muros, arranja pauzinhos e pede-me para atirar, entra nas casas das pessoas e depois - da minha vergonha a chamar por ela aos portões - volta com ar de sarilhos.

Anda sempre à procura dos seus amigos: o Patolas, o Pipo, o Simão, o Manjerico e a Estrelinha e namora com eles independentemente se é macho ou fêmea. A minha cadela é muito à frente.

1 comentário:

Anónimo disse...

Adoro estes caes. E descritos assim ainda mais.

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