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quarta-feira

My A list - Gourmet Restaurants

Solar dos presuntos (Lisboa) - Arroz de Lampreia em finais de janeiro, excelente para as reuniões com a SIC, especialmente porque é o amigo Morais de Carvalho que paga!
Tibetanos (Lisboa) - Gelado de rosas.
Sushimoto (Estoril Centro de congressos) - Para além do sushi, o gelado de chá verde.
Mayura (Cascais) - o melhor indiano de sempre, mas têm de ir cedo, senão faz fila, mesmo aos dias de semana.
A Confraria (Cascais) - antigo Mise en scene... uma delícia e uma excelente carta de vinhos.


E um extra para o Porto:
O museo dos presuntos - pela experiência, mais do que pela comida.

A 1 hora e 1/2 de Lisboa












na paz do senhor. Hoje só passou um carro na estrada lá longe e era o "Family frost" com música a indiciar a existência de gelados.

Estão 40 graus. A criança é posta de molho duas vezes ao dia e depois dorme linda, horas e horas. Quando acorda, fica com uma fixação para abrir a janela e receber a aragem quente alentejana.

A Fiona descobriu um novo petisco - folhas de Girassol - e à noite dá uns puns ultra-infernais.

Ou estou louca com alzeimer ou tenho um carreiro de formigas a nascer a partir da segunda porta usb do computador. E estou como a tartaruga da amiga Maria, com a pele comida do sol. Quando voltar à clinica vou "ouvir" das boas... pelas duas razões: formigas no computador e o estrago feito na cutis!

A colecção de Inverno da Voodoo e Patine está quase pronta.

A razão

Tudo tem uma razão de ser. Umas mais simples outras mais complicadas. Hoje estive a trabalhar e em pé praticamente todo o dia. Estava sem forças para ir passear a Fiona, mas havia uma razão enorme que me estava a dizer para ir. Ao cabo de 5 minutos de passeio, percebi qual era: vi uma estrela cadente gigante, que se aguentou segundos/anos de luz. Que bom estar viva!

terça-feira

A importância de ter um bom ambiente de trabalho

A empresa para a qual eu trabalho é 90% constituida por mulheres. O mais curioso é que ao contrário do que oiço falar por aí, no meu local de trabalho não há mau ambiente. Divertimo-nos imenso, passamos os dias a gozar umas com as outras, somos sarcásticas, causticas de humor negro, mas bons corações sempre prontas a dar um abraço a quem precisa, um conselho a quem pedir.
Organizamos almoços/festa sem motivo algum, nos quais cada uma traz um petisco. Uns dias antes fazemos passar uma circular com data e hora do encontro. Nos aniversários há sempre bolo e prendas. No Natal organizamos um sorteio com os brindes das revistas.
Na semana passada, vieram em debandada passar férias a Portugal uma colega e uma ex-colega do departamento MKT de espanha. Ficaram em casa (de estadia) da minha Maria (também ela ex-colega). E assim fica provado, mais uma vez que esta empresa, contra tudo e contra todos, juntou em si, pessoas muito especiais.
É importante o reconhecimento, a realização, o ser bem pago, mas no dia-a-dia, não há nada mais importante que o ambiente de trabalho.

é oficial...


falta-me a nós nº 10. Depois de deitar a casa abaixo e contar e recontar, com a ajuda do cão mais inteligente do mundo (minha border collie)... é oficial, falta-me a décima revista Nós. Estou em depressão e não sei como isto pôde acontecer. Tenho a certeza que comprei todas.

segunda-feira

As pérolas da Manuela

Alguém me faz o favor de arrancar o colar de pérolas à Manuelinha?! Onde é que está o assessor de imagem da senhora que eu quero já falar com ele. E que fotografia é aquela que aparece agora nos outdoors, onde a senhora parece que está a tirar a primeira fotografia na primária? Só lhe falta o mapa das regiões por de trás e a subtracção de um dente.
É que esta senhora, não é bonita, não é charmosa e tem demasiadas semelhanças fisionómicas com a "outra senhora"... assim sendo, se não lhe fazem um restyling, receio bem que:
o PSD não ganhe terreno ao PS;
O Pacheco Pereira decida sair da biblioteca e tomar o seu lugar no partido laranja.

terça-feira

SEAL


na sexta-feira passada fui ao concerto do SEAL. Fui sozinha, aliás como fui muitas outras vezes na vida, em trabalho.

Também foi por ter feito tantas reportagens de concertos na vida, e ter tido a sorte de ter visto e ouvido tantos (e à borla) que estranhei o fenómeno... não houve encore... nenhum... silêncio.

Nunca tinha assistido a um concerto sem encore. E como sou mesmo fã, sai de lá muito triste.

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